31 Mar 2019 03:41
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<p>A performance caiu na hora”. Um estudo publicado no periódico Journal of Sport & Exercise Psycology, em 2009, demonstrou que a música certa poderá fazer você correr mais e melhor. “O tempo passa muito rapidamente, você ganha ritmo, corta tua assimilação de cansaço e avanço o humor”, descreveu o pesquisador Costas Karageorghis.</p>
<p>O desempenho dos indivíduos que foram avaliados na pesquisa aumentava no momento em que o som obedecia a certas características, como batidas mais intensas e cadenciadas. O ultramaratonista Jorge Cerqueira, militar da Força Aérea do Rio de Janeiro, tem mais 100 canções nos estilos dance, psy e trance em seu mp4. “Arrumo as músicas pela sequência em que quero que toquem, para não prejudicar os treinos, que são longos e em ritmo forte”, diz. Ele conta que certa vez, quando estava quase desanimando em um treino, a salvação veio na batida de Darude, do Sandstorm.</p>
<p>A música é tão poderosa que alguns organizadores de provas a consideram uma espécie de “dopping”. A Utiliza Track & Field, federação de atletismo americana, tais como, proíbe o exercício de tocadores de música portáteis em suas corridas oficiais. O critério foi criada afim de proporcionar a segurança do evento e impossibilitar que os corredores ganhem vantagem competitiva.</p>
<p>O cooperar de dentista Majo Yslei Souza, de São Paulo, encontrou motivação e desânimo numa mesma sessão de corrida com música. “Estava há sete quilômetros da minha casa e um pouco choroso. Fui mudando as músicas no mp3 até que chegou Elevation, do U2. Naquele momento me empolguei e pensei até em acrescentar o percurso.</p>
<p>O problema foi que, antes mesmo de terminar a canção, acabou a bateria do aparelho. Desanimei inteiramente e peguei um ônibus de volta para casa”, conta. No momento em que você conhece bem seu corpo humano e sabe dosar a intensidade de exercícios, programar uma playlist com músicas energéticas poderá ser bastante benéfico para oferecer um impulso no treino, sem o traço de se machucar.</p>
<p>“Já principiantes devem ter cautela. Se por um lado as canções são motivantes, por outro existe o perigo de se instigar além da medida e atravessar dos limites”, alerta o professor Erivaldo. Como as músicas bem como levam a diferentes estados afetivos, as mais lentas são capazes de produzir rendimento negativo. Foi o que ocorreu com o projetista de instalações elétricas André Luiz Panetto, de São Paulo. “Não consegui montar a tempo uma playlist pra uma prova de dez quilômetros e corri ouvindo todas as músicas que estavam em meu celular, em jeito aleatório. Em algum momento tocou Easy, do Faith no More. Amo a música, todavia ao ouvi-la naquela hora meu ritmo caiu bastante. Sem perceber estava quase andando”.</p>
<p>Direito: A mãe demorou para chegar, e o filho ficou desesperado. O pronome reto "eu" é utilizado somente na posição de sujeito do verbo. Nas excessivo circunstâncias, usa-se o pronome oblíquo "mim". Errado: Não há mais nada entre eu e você. Correto: Não há mais nada entre mim e você. Ambos os verbos, quando indicam passagem de tempo, não ganham plural: "Não conversávamos havia três anos" e " Faz 3 anos que não nos vemos". No sentido de "existir", o verbo "existir" não vai para o plural. O verbo "existir" pluraliza normalmente: "Na reunião, existiam por volta de 60 pessoas".</p>